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O que já era tão comentado pelos bastidores, foi confirmado em público no Ceará: Tomorrowland Brasil 2017 é cancelado. O anuncio foi feito hoje durante uma palestra em Fortaleza pelo próprio Luiz Eurico Klotz, fundador e diretor da Plus Talent, agência responsável pela realização do festival no Brasil.

No início desse ano, em entrevista exclusiva à Phouse, Eurico já tinha falado sobre a crise econômica e possível inviabilidade de continuar a realizar o festival no país:

“O cenário macroeconômico brasileiro não pode se deteriorar mais. Aí não é o Tomorrowland que vai ser sacrificado, são os fornecedores ideais, parceiros, patrocínios… Todo o universo em volta do festival fica afetado, então não é só a gente querer, é conseguirmos fazer.” – Luiz Eurico.

De acordo com informações, o empresário deixou claro que esse não é o fim do festival no Brasil; o Tomorrowland pode retornar ao país em 2018 ainda mais forte.

Até lá, ao que tudo indica, a Plus Talent está preparando outras grandes surpresas, como por exemplo o Electric Zoo, um incrível festival americano, que também pertence ao grupo SFX.

Neste link você confere também o #spoiller que rolou na página da Plus Talent após este anúncio: https://www.youtube.com/watch?v=TOjU3skPBhw

Fonte: http://www.phouse.com.br/

Guitarrista original do Kiss, o músico americano nunca veio ao país com a banda, nem em carreira solo. A lacuna será preenchida em março, quando Ace Frehley, 65, desembarca no Brasil.

Ainda não se sabe o roteiro. Um show em São Paulo está marcado para o dia 5 de março. Vai depender da definição do local para a data ser mantida ou alterada. Já se negocia também a entrada de outras cidades na rota.

Outro país confirmado na turnê sul-americana é a Argentina, onde Ace faz ao menos um show, em Buenos Aires, e talvez toque em mais alguma cidade.

Paul Daniel Frehley, o Ace, deixou o Kiss em 1982, um ano antes da primeira vinda da banda ao Brasil. Voltou em 1996 e saiu definitivamente em 2001. Fora do grupo, lançou discos com o Frehley's Comet, nos anos 1980, e álbuns solo. O mais recente é a coletânea de covers "Origins Vol. 1", de 2016.

Fonte: http://www.destakjornal.com.br/

A onda de resgate de formações originais - ou quase originais - de bandas de metal, incentivada principalmente pela reunião do Black Sabbath, chega ao grupo Rhapsody. O comboio italiano fará uma turnê com integrantes que estavam separados há tempos, como o vocalista Fabio Lione, 43, e o guitarrista Luca Turilli, 44. A temporada de apresentações ao vivo começa em maio e inclui shows no Brasil.

Turilli deixou a banda em 2011, quando o grupo já se apresentava como Rhapsody of Fire, e montou o Luca Turilli's Rhapsody. Fabio Lione é o vocalista da brasileira Angra desde 2013.

Na semana passada, a banda alemã Helloween anunciou turnê com ex-integrantes na formação, que começa em outubro, no Brasil. Em fevereiro, chega ao país a canadense Exciter, também com músicos originais.

Fonte: http://www.destakjornal.com.br/

Quem aí gosta dos sul-coreanos do BTS? O grupo k-pop/hip-hop também conhecido como Bangtan Boys (ou só Bangtan) anunciou dois shows aqui no Brasil no ano que vem!

As apresentações serão apenas em São Paulo em março de 2017, nos dias 19 e 20. Ambas acontecem no Citibank Hall.

Os meninos trarão a turnê “The Wings” — até então não há mais datas brasileiras marcadas.

Fonte: http://www.papelpop.com/

Jake Bugg fará três shows no Brasil em março de 2017, anunciou a produtora Time For Fun. O cantor passa por São Paulo (dia 9), Rio (10) e Belo Horizonte (11).

O inglês de 22 anos, nascido em Nottingham, já foi apresentado em páginas de revistas e jornais britânicos por rótulos como "novo Bob Dylan" e "o melhor compositor desde Noel Gallagher", em referência ao ex-Oasis.

Bugg esteve no Brasil no primeiro e no segundo semestres de 2014. Na primeira vinda, em abril daquele ano, foi uma das atrações do Lollapalooza, em São Paulo. Em novembro, retornou para tocar em Porto Alegre, São Paulo e no Rio.

Ele volta ao Brasil com três discos: "Jake Bugg" (2012), "Shangri La" (2013) e "On My One" (2016), mais roqueiro e com menos influência de folk do que os trabalhos anteriores.

Fonte: G1