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Um dos filmes mais celebrados da história do cinema norte-americano ganhará os palcos de São Paulo em agosto. No ano em que completa os 65 anos de sua estreia nas telonas, chega ao Brasil o musical “Cantando na Chuva”. Os icônicos papeis interpretados por Gene Kelly e Jean Hagen agora ganham vida através de Jarbas Homem de Mello e Claudia Raia.

A clássica história se passa nos idos de 1920 em plena Hollywood. Os atores Don Lockwood (Jarbas Homem de Mello) e Lina Lamont (Claudia Raia) são as estrelas da época, o casal preferido da indústria cinematográfica. Sucesso entre o público, os dois são os queridinhos da mídia, que apostam num relacionamento mais íntimo entres eles, algo que jamais existiu.

O sucesso do casal 20, entretanto, é abalado com a transição do cinema mudo para o falado, que logo se torna a sensação do mercado. Dispostos a não perderem o que conquistaram, Don e Lina se veem obrigados a produzirem um filme para atender às expectativas da época. Juntos, eles precisam superar as dificuldades que essa “nova interpretação” representa para os dois, e assim se manterem no topo. Nesse processo, entram duas figuras importantes para o sucesso da investida do casal: Kathy Selden e Cosmo Brown. Originalmente interpretados por Debbie Reynolds e Donald O´Connor, no musical brasileiro Bruna Guerin e Reiner Tenente dão vida aos personagens.

“Cantando na Chuva” recebe todos os cuidados dignos da superprodução que é. Para a lendária cena em que Don Lockwood sapateia na chuva, o teatro ganhará dois tanques, com capacidade total para 5 mil litros de água, que produzirão o efeito da chuva. O palco do Santander também foi adaptado para receber um sistema de filtragem da água e outro de aquecimento, que manterá a temperatura em 29° C. Uma rede de drenagem com bombas fará a receptação para reutilização da água, evitando qualquer desperdício. Do assento, o público assistirá de perto à magia de uma das cenas mais marcantes do cinema. Uma empresa do Reino Unido, especializada em sistemas de automação de chuva, foi contratada especialmente para a concepção e instalação dessa estrutura.

“A cena da chuva é a mais clássica de todos os tempos dos filmes musicais. E não poderia ser diferente no nosso espetáculo”, afirma Jarbas, que frisa a importância de “Cantando na Chuva” em sua formação: “É um sonho de infância, porque o Gene Kelly sempre foi o herói das minhas Sessões da Tarde, quando eu era criança. Fazer esse musical é maravilhoso. E faremos tudo o que a gente sabe: cantar, dançar e sapatear, debaixo da chuva (risos).

Sobre a cena tão emblemática, Claudia Raia é categórica: “Quando toca aquela música, e você vê alguém cantando na chuva com aquele guarda-chuva aberto, é emocionante. O público vai delirar”.

Fonte: http://teatrosantander.com.br

Em processo reverso, o mercado argentino começa a movimentar ainda mais o já agitado showbusiness brasileiro. Em um fim de ano lotado de shows, a agenda engorda com a presença do Bad Religion.

A banda americana da Califórnia, um dos ícones do punk, aproveita a passagem pelo país vizinho e acerta a volta ao Brasil. O grupo retorna em novembro. As datas e os locais das apresentações serão definidos nos próximos dias.

O Bad Religion já pode entrar na lista das bandas "residentes" do país. O grupo, que já veio várias vezes, está de volta apenas pouco mais de um ano após a visita mais recente. Em 2016, foi uma das atrações da edição brasileira do festival Lollapalooza.

Com três dos integrantes originais - o vocalista Greg Graffin, o guitarrista Brett Gurewitz e o baixista Jay Bentley -, leva ao palco clássicos dos quase 30 anos de sucesso. Dá para esperar no set list, por exemplo, "21st Century (Digital Boy)" e "American Jesus".

O grupo despontou em 1988, com o álbum "Suffer". Depois, gravou discos cultuados como "No Control" (1989), "Against the Grain" (1990), "Recipe for Hate" (1993), "Stranger than Fiction" (1994) e "The Gray Race" (1996). No entanto, não lança um trabalho que impressione bastante desde "New Maps of Hell", que chegou às lojas em 2007.

O disco mais recente de estúdio é "Christmas Songs", que, como indica o título, reúne canções tradicionais de Natal, que o grupo adapta para seu estilo.

Fonte: http://www.destakjornal.com.br/

A banda britânica Jamiroquai anunciou única apresentação no Brasil, em São Paulo, para promover o novo álbum “Automaton”.

A performance está marcada para o dia 18 de dezembro, no Citibank Hall!

O público terá a oportunidade de conferir músicas do mais novo álbum da banda, além de sucessos como “Virtual Insanity”, “Cloud 9” e “Little L”. Jay Kay e companhia também passarão pela Argentina e Chile.

Fonte: http://www.radiorock.com.br

A vinda do Arcade Fire já é especulada desde o mês passado – entretanto, os rumores devem finalmente se concretizar. A banda deu a entender por meio das redes sociais que anunciará seus próximos shows na América do Sul em breve, incluindo o Brasil na rota.

O vocalista do grupo, Win Butler, publicou em seu perfil oficial no Twitter duas imagens da capa de seu próximo disco com o título tanto em espanhol quanto em português, inserindo também as bandeiras do Brasil, Colômbia, Chile, Peru e Argentina na legenda junto à mensagem “Não podemos esperar”.

É esperado que um anúncio oficial ocorra ao longo das próximas semanas. Vale ressaltar que a banda já possui uma apresentação agendada no festival argentino BUE Festival, que será realizado em dezembro, reforçando os boatos de que os shows por aqui acontecerão na mesma ocasião.

Atualmente, o Arcade Fire prepara o lançamento de seu próximo álbum de estúdio, “Everything Now”, que chega às lojas no dia 28 de julho com singles como “Creature Comfort” e sua faixa-título inclusos na tracklist. Para a divulgação do trabalho, o grupo está excursionando com a chamada “Infinite Content Tour”, que possui 39 apresentações confirmadas oficialmente até outubro pela América do Norte e Europa.

https://www.youtube.com/watch?v=zC30BYR3CUk

Fonte: https://tracklist.com.br

Vencedor de mais de 125 prêmios internacionais e agora o musical mais antigo do mundo, Les Miserábles será prorrogado até o dia 10 de dezembro. O espetáculo, que é baseado no clássico romance de Victor Hugo, está em cartaz no Teatro Renault, em São Paulo, desde o dia 10 de março.

Les Miserábles é indiscutivelmente um dos musicais mais populares do mundo. Visto por mais de 70 milhões de pessoas em 44 países e traduzido para 22 línguas ao redor do globo.

Esta nova e repaginada produção de Alain Boublil e Claude-Michel Schönberg, foi reinventada para celebrar o 25º Aniversário da produção em Londres em 2010 e quebrou os recordes de bilheteria. Impressionou público e críticos no Reino Unido, EUA, Austrália, Ásia, Canadá, Dubai, França e Espanha e mais: inspirou os cineastas a fazer a versão do filme que ganhou três Oscar, três Globos de Ouro e quatro prêmios BAFTA, e se tornou um dos mais bem sucedidos filmes musicais já realizados.

A primeira produção original de Les Miserábles abriu o Teatro Renault em São Paulo há 16 anos.

Fonte: http://allmanaque.com