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David Garrett | “Explosive – Live World Tour” em única apresentação no Brasil.
08/08/2017 00:48

Após dois anos desde a sua última visita ao país, o alemão David Garrett está de volta ao Brasil. Em única apresentação, no dia 16 de novembro, o músico apresenta a sua celebrada “Explosive – Live World Tour”. Talentoso, David é capaz de tocar uma grande variedade de gêneros musicais. O violinista vai de Mozart à Metallica com propriedade e promete uma apresentação de tirar o fôlego.
A sua atual turnê “Explosive – Live World Tour” teve início em novembro de 2016 e é um sucesso de público. “Essa turnê é diferente de tudo o que eu já fiz!”, explica David. O violinista levanta o astral dos fãs com sucessos como “Purple Rain”, “They Don’t Care About Us”, “Viva La Vida” ou ainda sinfonias como a “5th” de Bethoven e a “Summer” de Vivaldi. Não importa qual seja a canção, a maestria com que David conduz a apresentação faz com que o público inevitavelmente se levante para dançar.
Um Paganini entre os artistas e um Jimi Hendrix entre os violinistas, David Garrett é conhecido como o “Violinista do Diabo” do nosso tempo. Aclamado por seu pioneirismo no uso de equalizador como aliado em suas exibições, David é um músico versátil. Suas apresentações podem ser mais clássicas, acompanhadas por uma orquestra, até para uma multidão roqueira de um estádio.
Admirado por milhões de fãs ao redor do mundo, David Garrett já vendeu três milhões de álbuns, milhões de ingressos e ganhou 23 premiações de ouro e 16 de platina em diversos lugares como Hong Kong, Alemanha, México, Taiwan, Brasil, Singapura e muitos outros. Por seu novo álbum “Explosive”, ele foi premiado com o disco de ouro na Alemanha e Áustria em poucas semanas. David Garrett combina o carisma de um rock star com virtuosismo de um dos melhores instrumentalistas do nosso tempo.
A turnê “Explosive – Live World Tour” é conhecida pela combinação única do equalizador com as batidas enérgicas de rock, assim como as agitadas baladas e, é claro, um pouco da requintada música clássica. Sua apresentação no Citibank Hall não será diferente e fará jus à sua fama.
Paulinho da Viola encontra Marisa Monte | Após enorme sucesso, turnê é estendida até novembro.
07/08/2017 22:27

Histórico acontecimento da música brasileira que mobilizou o público no primeiro semestre deste ano de 2017, o reencontro de Paulinho da Viola com Marisa Monte em show inédito passa essencialmente pela nobreza do samba. Ambos são naturais do Rio de Janeiro (RJ), cidade-berço dessa cadência bonita. Ambos estão envolvidos com o passado glorioso da Portela, pioneira agremiação carnavalesca carioca que gerou alguns dos maiores bambas do Brasil. Ambos são cantores, compositores e músicos que interpretam, fazem e tocam samba, entre outros ritmos. Sucesso unânime de crítica, o show Paulinho da Viola encontra Marisa Monte voltará à cena de setembro a novembro, ganhando mais dez apresentações em oito capitais do Brasil para atender à intensa demanda do público.
A rota inicial da turnê incluía somente shows nas cidades de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Belo Horizonte (MG), mas a lotação previamente esgotada de todas as apresentações e os incessantes pedidos de apresentações em outras cidades motivaram a sua extensão. Para quem perdeu esse reencontro da elegância do canto de Marisa com a nobreza da presença de Paulinho, em passeio por alguns dos mais belos sambas feitos no Brasil (sobretudo os sambas de Paulinho e os da Portela, predominantes no roteiro que também inclui maravilhas contemporâneas do cancioneiro autoral de Marisa), os artistas seguirão na estrada por mais três meses, se apresentando em Recife (01/09, Classic Hall); Fortaleza (02/09, Centro de Eventos do Ceará); Curitiba (14/09, Teatro Guaíra); Porto Alegre (15/09, Auditório Araújo Vianna); Brasília (20/10, Auditório Ulysses Guimarães) e Salvador (22/10, Concha Acústica), voltando na sequência para novas apresentações nas cidades do Rio de Janeiro (17 e 18/11, Km de Vantagens Hall) e São Paulo (24 e 25/11, Citibank Hall). A turnê é uma realização da TIME FOR FUN.
A cumplicidade entre os artistas em cena é fruto tanto da admiração recíproca entre eles quanto da ligação genuína com o samba. “Estar com o Paulinho é como encontrar a alma do samba”, resume Marisa, que completa 30 anos de carreira em 2017. “Para mim, também é muito prazeroso compartilhar essa experiência. O canto de Marisa faz parte de minha memória musical”, ressalta Paulinho, referência no universo do samba e do choro desde a década de 1960.
A afinidade entre ambos vem de longa data. Marisa e Paulinho já haviam dividido o palco em um festival em 1993, um ano antes de a cantora gravar pela primeira vez uma música do compositor – no caso, Dança da solidão. A composição, que batizou álbum de Paulinho em 1972, ganhou a voz da intérprete em antológica gravação feita com a participação de Gilberto Gil para o CD Verde, anil, amarelo, cor-de-rosa e carvão (1994). Em 2000, Marisa registraria no álbum Memórias, crônicas e declarações de amor (2000) outro samba de Paulinho, Para ver as meninas (1971).
As duas composições estão no roteiro do show, ao lado de títulos do cancioneiro da própria Marisa que giram ao redor do universo do samba, casos de Carnavália (Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes, 2002) e De mais ninguém (Marisa Monte e Arnaldo Antunes, 1994). Contudo, se existe um eixo no qual o roteiro se sustenta, além da obra de Paulinho, é o samba produzido pelos compositores da Velha Guarda da Portela.
Esse universo musical, de riqueza melódica e poética, soa íntimo para os cantores. Paulinho frequenta a escola desde os anos 1960 e é, ele mesmo, lenda viva da azul e branco, situada na fronteira entre os bairros de Madureira e Oswaldo Cruz, na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. Marisa é filha de Carlos Monte, um dos diretores que gerenciaram a agremiação, e bebeu tanto nessa fonte límpida de inspiração que produziu e editou em 2000, por seu selo Phonomotor, um álbum com composições dos bambas da Velha Guarda da escola, Tudo azul, disco descendente da linhagem nobre do histórico LP Portela, passado de glória, produzido em 1970 por Paulinho da Viola para registrar sambas que corriam o risco de se perderem na tradição oral passada de geração para geração.
Não por acaso, antes que os artistas entrem em cena para iniciar a apresentação propriamente dita, o show começa com a reprodução, com som de vinil, desse álbum Portela, passado de glória. Desfrutar da audição de sambas como Levanta cedo (Rufino), Se tu fores na Portela (Ventura), Desengano (Aniceto da Portela), Sofrimento de quem ama (Alberto Lonato) e Vaidade de um sambista (Francisco Santana) é a chave para entrar no reino do samba habitado pelo show Paulinho da Viola encontra Marisa Monte.
Alguns dos sambas desse disco de 1970 são revividos por Paulinho com Marisa no bloco mais informal do show. Como se estivessem numa roda de samba, os cantores puxam o fio da memória que os faz lembrar de clássicos como Quantas lágrimas (Manacéa, 1970) e Sentimentos (Mijinha, 1973). A cada samba, surge uma história em clima que arrebata o público pela espontaneidade com que Marisa e Paulinho transitam por esse reino de melodias encantadas.
Os espectadores das primeiras apresentações do show Paulinho da Viola encontra Marisa Monte, feitas entre maio e junho, já sabem que, após o set inicial do anfitrião, a convidada entra em cena e permanece no palco até o fim do show. Não se trata de uma participação, mas de um show conjunto.
Embora promova basicamente um desfile de sambas conhecidos de Paulinho, de Marisa e dos antigos bambas da Portela, em série de sucessos em que a plateia chega a fazer coro com os artistas, o roteiro também permite que o público ouça sambas menos famosos. O samba que Paulinho compôs pensando em Roberto Carlos, Não quero você assim (1970), é um deles. A composição já tinha sido cantada pelo autor junto com Marisa no show que os uniu em 1993 sob a benção do violonista Raphael Rabello (1962 – 1995), mentor desse primeiro encontro dos dois bambas no palco.
Entre memórias, breves crônicas faladas sobre a Portela e declarações de amor aos compositores da escola, Paulinho da Viola canta, sozinho e com Marisa Monte, músicas que se encadeiam pelo refinamento melódico e poético. São sambas que passam fluentes como um rio pela memória afetiva dos artistas e do próprio público em encontro histórico pela própria natureza.
Fonte: http://assentopublico.com.br
Wacken | Festival alemão anuncia as primeiras bandas de 2018.
07/08/2017 12:42

Como faz todo ano, mal acabou o festival e a organização do Wacken Open Air já anuncia as primeiras atrações da próxima edição, que em 2018 será realizada entre os dias 2 e 4 de agosto: dentre elas, Nightwish, Running Wild (exclusive), Arch Enemy, Dirkschneider, Doro (Special Anniversary Show), In Extremo, Sepultura, Amorphis, Watain, Epica, Knorkator, Belphegor, Firewind, Deserted Fear, Bannkreis.
https://www.youtube.com/watch?v=4ghrYhRdaGs
E como é tradicional também todo ano, após o término do evento os organizadores divulgam imagens das coisas que o público deixa pra trás, veja algumas logo abaixo e confira as demais no twitter oficial do Wacken.
Fonte:https://whiplash.net
Lollapalooza 2018 | (((CONFIRMADO))) Dias 23, 24 e 25 de março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo!
03/08/2017 15:13

O Lollapalooza São Paulo será nos dias 23, 24 e 25 de março. O Autódromo de Interlagos vai mais uma vez receber o evento, que ainda não tem atrações confirmadas. O festival neste ano bateu recorde de público, com 190 mil pessoas em duas noites, tendo Metallica e Strokes como atrações principais.
Em uma das suas duas edições no Jockey Club, em 2013, o festival chegou a ter três noites (com The Killers, Pearl Jam e Black Keys). Mas desde a mudança para Interlagos, voltou a ter sempre duas datas por ano.
Lollapalooza EUA terá volta do Killers, novas vozes do rap e pop e 'spoilers' de SP.
Lolla desde 1991
Perry Farrell criou o Lollapalooza como um festival itinerante nos EUA em 1991, quando era vocalista da banda Jane's Addiction. Esta primeira fase durou até 1997, com um breve retorno em 2003.
Em 2005, o festival passou a ter uma base fixa em Chicago, e em 2011 começou sua expansão internacional, para o Chile. Desde 2012, também tem uma edição brasileira - primeiro no Jockey e depois em Interlagos. Também há Lollas na Argentina, Alemanha e França.
Fonte: http://g1.globo.com
Arcade Fire | "Infinite Content World Tour" em dezembro no Brasil.
03/08/2017 12:18

O Arcade Fire divulgou nesta quinta-feira (3) as datas de seus shows no Brasil.
O grupo canadense que está em turnê com seu disco mais recente, Everything Now, vem ao país em dezembro para shows no Rio de Janeiro, no dia 8, na Jeunesse Arena, e em São Paulo, no dia 9, na Arena Anhembi.
Os dois shows no Brasil contarão com a abertura dos colombianos do Bomba Estéreo
Fonte: https://omelete.uol.com.br