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João Rock | Festival se consolida como um dos grandes festivais do país!
20/06/2016 10:59
Na última quarta-feira (15/06), a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou a criação da Região Metropolitana de Ribeirão Preto. Ou seja: a partir de agora, a cidade no noroeste paulista é, oficialmente, grande. Em paralelo, no último sábado (18/06), Ribeirão Preto recebeu a 15ª edição do festival João Rock que se consagrou, de fato, como uma dos grandes festivais do país.
Para corrigir erros de 2015, especialmente em relação aos horários dos shows, o palco principal foi dividido em dois, com shows alternados. Enquanto uma banda realizava seu show, o palco ao lado já recebia a montagem do show seguinte. Isso fez com que o festival fosse pontual do início ao fim – uma das características de um grande festival. Outra delas foi o line up.
Os Paralamas do Sucesso, Titãs, Ira!, “Legião Urbana” e Nando Reis. Este poderia ser o line up de qualquer grande festival de rock dos anos 80. Adicione Cidade Negra e Planet Hemp e, em 1994, o Brasil veria um de seus maiores eventos. Mas estamos em 2016 e 50 mil pessoas (público total) ainda querem ver bandas consagradas no meio nacional. Mais do que isso: os ingressos para o João Rock neste ano se esgotaram cerca de 60 dias antes do festival.
E quem acha que, com um grupo de músicos que já passou dos 50, o público seria composto por contemporâneos, que acompanharam o surgimento e o auge dessas bandas, engana-se. A maior parte do público do festival em Ribeirão Preto não tinha nascido quando o Cabeça Dinossauro (1986) foi lançado. Parte não existia nem quando Sobre Todas as Forças (1994) emplacou seus hits. “Vocês são mais afinados que os seus pais”, brincou Edgard Scandurra durante a apresentação do Ira!.
Claro que um line up que conversa tanto entre si traz algumas redundâncias. “Manguetown”, por exemplo, foi tocada pela Nação Zumbi e de novo quando subiram ao palco com os Paralamas. “Que País É Este”, por sua vez, foi tocada pela Legião Urbana XXX e também pelos padrinhos do Rio de Janeiro, que já havia gravado o sucesso de Renato Russo no seu Acústico MTV (1999). Os Titãs e seu ex-companheiro de grupo, Nando Reis, tocaram “Marvin”, assim como Cidade Negra e Natiruts, “A Sombra da Maldade”. E “Contexto”, do Planet Hemp, quase tocaria duas vezes por conta do grande (e histórico) momento da noite.
Black Alien fez um curto set no palco principal para mostrar músicas de seus dois álbuns solo. Na sequência, no mesmo palco, Planet Hemp. Na semana anterior ao João Rock, Marcelo D2 publicou uma foto de um encontro com Black Alien e o caminho estava pavimentado para o encontro no palco. O Planet já começava seu show, quando o som foi interrompido e as atenções se voltaram novamente para o palco onde Black Alien havia acabado de se apresentar. Ali, depois de 15 anos, todos viram Alien, BNegão e Marcelo D2, juntos. E a música escolhida para o encontro foi “Contexto”, do último álbum de inéditas do Planet, A Invasão do Sagaz Homem Fumaça (2000). A emoção (e a alegria) dos três era visível.
Na vez do Planet tocar “Contexto”, minutos depois, D2 dispensou: “Essa já foi!”. A música já tinha feito história e cumprido seu papel na noite.
Apesar de ser uma celebração de 15 anos e de ter, de fato, um elenco forte dos anos 80/90, neste ano, o João Rock abriu os horizontes para o novo. A banda VigariZtas, de Limeira (interior de São Paulo), abriu o festival no palco principal depois de ganhar um concurso promovido pela organização em que participaram 551 bandas. Além disso, o palco Fortalecendo a Cena trouxe bandas que têm se destacado no cenário atual, como Far From Alaska, Supercombo, Dona Cislene e Scalene. No show da primeira, integrantes dos outros grupos subiram ao palco. “Esta é a nova cena, isso é o que está acontecendo no Brasil hoje”, afirmou Edu Filgueira, baixista da banda potiguar, depois da apresentação.
Criolo também é uma prova da tentativa de diversidade por parte da organização. Embora o rapper paulistano tenha se apresentado no festival no ano passado, nesta edição ele não só fechou como levou Rael e Tulipa Ruiz para cantarem. Já fazia frio na madrugada de Ribeirão Preto e quase não houve queda de público se comparado a Paralamas ou Planet Hemp.
Um grande festival tem diversos desafios a vencer, começando por características as quais o público que o frequenta há muito tempo está acostumado. Antes da realização do evento, até a criação de um novo palco gerou críticas na página oficial pelo fato de bons shows acontecerem no mesmo horário – Titãs e Planet Hemp foram um dos exemplos. Uma possível solução seria dividir o line up em dois dias – o que contraria outra tradição, a da realização do João Rock em um único dia. Cabe ao público se adaptar à realidade de um grande evento: nem sempre dá pra ver tudo.
Fonte: http://billboard.com.br/
Kathryn Dean | Cantora americana fará show no Tom Brasil em setembro.
15/06/2016 20:33
Nos últimos tempos, a jovem cantora americana Kathryn Dean vem sendo presença constante nas trilhas sonoras de programas globais.
Ela nos visitou pela primeira vez em julho de 2015, participando de atrações da emissora carioca e fazendo apenas um pocket show para poucos sortudos. Mas os fãs podem esfregar as mãos.
Ela voltará no dia 30 de setembro para um show às 22h no Tom Brasil. Kathryn Dean lançou seu primeiro álbum em 2015, Hit The Lights.
O trabalho está aos poucos cativando o público americano, com direito a vários shows promocionais por parte da cantora.
Mas foi o Brasil quem primeiro abraçou as canções da loirinha de cabelos longos. Graças à massiva divulgação em vários programas globais, a cantora é atualmente uma das artistas internacionais mais badaladas pelo público jovem.
As faixas de Hit The Lights tocaram em Malhação, A Regra do Jogo, Alto Astral e Encontro com Fátima Bernardes. Seu estilo mescla romantismo, baladas e um pouco de pop dançante, tudo temperado por uma voz bastante gostosa de se ouvir. Be My Sin, City Of Angels, Love You Forever And a Day, So Undeniable e I’ll Show You Crazy tocaram e ainda tocam nas rádios pop, e o disco saiu por aqui via Som Livre, a gravadora global.
Fonte: http://www.mondopop.net/
L.A. Guns | Phil Lewis e Tracii Guns juntos no Brasil!
15/06/2016 15:31
O vocalista Phil Lewis e o guitarrista Tracii Guns se apresentarão juntos no Brasil com a banda norte-americana de Hard Rock L.A. Guns. A dupla, que passou por momentos de turbulência, ficou cerca de dez anos sem se apresentar no mesmo palco. Em 2013, durante um show do Sin City Sinners, ambos apareceram juntos.
Lewis, que iniciou a carreira na banda inglesa Girl ao lado de Phil Collen (Def Leppard), já havia se apresentado no Manifesto Bar em 2014, quando o L.A. Guns estava com duas versões ativas. Agora, Phil Lewis e Tracii Guns estarão juntos no palco da tradicional casa de São Paulo, prometendo um set com seus clássicos, como "Sex Action", "Bitch is Back", "The Ballad of Jayne", "Rip and Tear", "Kiss my Love Goodbye", entre outros.
Tracii Guns é um dos fundadores do Guns N'Roses. Ele e o vocalista Axl Rose uniram seus grupos, L.A. Guns e Hollywood Rose, para criar a então nova banda, que acabou mudando os rumos dos Hard Rock nos anos 80 e se tornou um fenômeno. Tracii, no entanto, foi substituído por Slash.
Mesmo assim, com álbuns como "L.A. Guns" (1988), "Cocked & Loaded" (1989) e "Hollywood Vampires" (1991), o L.A. Guns tornou-se uma das maiores da Sunset Strip de Los Angeles, saindo do estigma de ser apenas uma sombra do Guns N'Roses. "Nós éramos taxados de um 'Guns N' Roses de segunda linha ou citados como a boa fonte de onde veio o Guns N' Roses", comentou certa vez Tracii Guns.
Fonte: Manifesto Bar
Whitesnake | "The Greatest Hits Tour" em setembro no Brasil.
15/06/2016 08:31
Sempre aguardado para shows no Brasil desde que tocou no primeiro Rock in Rio, em 1985, o Whitesnake marcou nova turnê no país. A banda de David Coverdale volta em setembro.
Apesar das visitas constantes, a banda não aparece no Brasil para um show só dela desde a década passada. Na vinda anterior, em 2013, foi uma das atrações do Monsters of Rock.
Em 2011, veio como banda de abertura para os shows do também britânico Judas Priest. Agora está na estrada com sua The Greatest Hits Tour.
Coverdale montou o Whitesnake em 1977, um ano após o Deep Purple, banda da qual era vocalista, acabar pela primeira vez. A pegada hard rock da banda sempre ganhou doses de blues, principalmente nos primeiros discos.
Ao longo da carreira, gravou hits como "Love Ain't no Stranger", "Here I Go Again" e "Is This Love", todos incluídos no set list do show da atual turnê. O disco mais recente é "The Purple Album", lançado em 2015, com regravações da fase (1974 - 1976) em que o cantor foi vocalista do Deep Purple.
Vários músicos já tocaram no Whitesnake. A formação atual tem, além de Coverdale, Reb Beach e Joel Hoekstra (guitarras), Michael Devin (baixo), Tommy Aldridge (bateria) e Michele Luppi (teclados).
Reel Big Fish | Californianos de "ska punk" dia 18 de agosto no Cine Joia.
14/06/2016 22:21
A banda californiana de ska punk marcou um show em São Paulo, no dia 18 de agosto. A apresentação será no Cine Joia. Ainda não estão confirmadas outras datas do Reel Big Fish no Brasil. O grupo chega após uma série de shows nos EUA. De São Paulo, vai para o México, onde toca no Ska Fest, no dia 20 de agosto.
O sexteto surgiu no início dos anos 1990 e ficou conhecido em meados daquela década. Gravou hits como "Sell Out" e "She Has a Girlfriend Now". Outra notória de seu repertório é a versão de "Take on Me", do A-Ha, incluída na trilha do filme "BASEketball" (no Brasil, "Sem Trapaça Não Tem Graça"), de 1998.
A banda gosta de gravar versões divertidas de sucessos alheios. Outra que o RBF lançou é um cover a seu estilo do hit "The Promise", do When in Rome.
O trabalho mais recente do Reel Big Fish é o EP "Happy Skalidays", de 2014, com versões em ska de clássicos natalinos.